Minhas poesias são gotas de minha alma, que distribuo aos poucos e são eternas!

Minhas poesias são gotas de minha alma, que distribuo aos poucos e são eternas!
Minhas poesias são gotas de mim.

domingo, 21 de agosto de 2011

QUANTOS

Quantos abraços vou ter que sentir?
Para esquecer sua presença!

Quantas bocas vou ter que tocar?
Para não lembrar, a sua carnuda!

Sua lembrança
me persegue...

Fica na minha mente
as lembranças suas
me dizendo:
 não,
não faça,
não ,
não vá!


Não sou forte!
Como achei que um dia eu era.
Fiquei a mercê de sua compaixão.
Isso,
me faz sofrer!
Por não ser forte!

E quantos ainda irão sofrer pelo meu descaso?
Pelo meu coração gelado?
Quantos,
eu tenho que enganar?
Não dizer-lhes,
que foi por acaso esse te querer?
Que encontrar alguém como você,
 só mesmo o acaso!
Esse acaso,
fez chegar a alguém que não pensa em mim...

Não culpo o alguém por isso!
Pois,
 sou uma mera aprendiz do acaso!

Desde inicio já sabia o campo minado que eu iria pisar!
E juro,
foi bom me arriscar nele!

Quando eu tento entende-lo e
desvendá-lo
isso dói!

Vejo-me agora
dentro de mim.
Esperando ver alguém
que não vê nada em mim.



Vou acabar rindo
de mim mesma
Por ser tão tolinha
Tolinha...

Quantos momentos,
quero é penso
em suas mãos em mim?
E quantos, também me martirizo?

Quero me odiar
por meu enfraquecimento!

Quantos querem
uma parte preciosa de mim?
Sinto muito!
Sou fiel ao que sinto!
Não dou aquilo
que guardo dentro de mim.
Nem quantos 
aparecerem na minha vida,
 mudo o que sinto!


Quanto tempo?
O tanto que eu já esperarei?
O tempo não diz!

Nada me diz...

Quanta falta de esperança!

Quantos ainda vão me querer?
Não, eu não quero isso!

Podem é esquentar seus corações,
porque o meu está paralisado,
bate por outro
esse outro há tempos já tem outro
para bater forte
assim como o meu esta 
por ele
                que pena!
 Quanto ódio eu tenho de mim.




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